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O Amor
O Amor

O AMOR

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque, agora, vemos por espelho em enigma; mas, então, veremos face a face; agora, conheço em parte, mas, então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13

           

Bela mensagem, não? Mas não devemos tomá-la somente como uma poesia, pois ela traz um significado muito importante nas nossas vidas: o amor. Não é algo restrito ao relacionamento homem e mulher, mas o apóstolo Paulo, o autor da Carta aos Coríntios, nos dá uma explicação de como é o amor e como ele realmente funciona.

O nosso Salvador nos ensinou que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, o que foi também o princípio da Lei de Moisés (Levítico 19.18; Mateus 22.39), que foi dada ao povo hebreu, de onde saiu o nosso Salvador (da tribo de Judá, raiz de Davi) (Mateus1.1-16).

Então fica a questão para refletir:

De que forma amamos o nosso próximo? Primeiramente, o que não queremos para nós mesmos, não façamos com os outros, por exemplo, certamente não gostaríamos que outras pessoas mentissem para nós, então não devemos fazer com os outros.

Isso não se aplica somente a mentira, o que foi dado apenas como um exemplo, mas sim a tudo, no nosso dia a dia. Se a pessoa tem o temor do Pai que está nos céus, e crê que através do Salvador, seus pecados estão perdoados, certamente, a pessoa obedecerá, não por obrigação, mas por amor ao Pai.

 

Pensemos nisso.

 

Por Verdade Anunciada